As máquinas


Apesar da tecnologia ser parte do século XXI, há máquinas por aí, no dia a dia, que não fazem rigorosamente nada, ou seja, são uma perda de dinheiro para a pessoa que as comprou.
Na minha opinião, se há máquinas, elas deviam funcionar, não só fazer de enfeite. Por exemplo, no Intermarché agora há um “portão eletrónico”: em primeiro lugar, aquilo só abre quando quer e fecha quando quer. Eu já vi pessoas à frente do “portão” a abanar as mãos por todo lado,  a tentar fazer como que aquilo abra, mas acabam por desistir e ir embora. Em segundo lugar, há vezes em que não abre, nem sozinho, nem se estiver alguém a tentar abri-lo.
Por outro lado, temos as máquinas registadoras, que, de vez em quando, param de funcionar, ou adicionam uma pizza que não comprámos e mais dois euros e noventa e nove ao talão.
Depois, quando pegamos nas compras para ir embora, temos as máquinas de alarme, que fazem um baruho terrível, por causa de uma fita de que nos esquecemos dentro da blusa.
Conclusão, não vá às compras com uma blusa da Primark, nem tante entrar pelo “portão electrónico” e, acima de tudo, nunca vás às compras com pressa, é que vai perder a sua marcação no médico.
Tudo graças às máquinas.


Rhiannon Bergson, 9ºF

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