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Seria um dia normal, mas não foi, foi um dos piores dias para mim, dia de ir às compras.
Desde já vou explicar o meu
desinteresse por esse acontecimento: primeiro, todas a minha mãe pára para
conversar com todas as pessoas que vê. Eu já “bufo” e lhe digo para irmos, ao
que ela responde “deixa-me acabar de falar” e eu “bufo” de novo. Em segundo
lugar, as pessoas empurram-se umas às outras, não se desviando ou pedindo
desculpa. Finalmente, quando a minha mãe já tem tudo comprado, vamos para a
linha de caixa, e aí está outro problema: ou estão quase todas fechadas ou estão todas abertas, por causa da
multidão.
Já estamos na fila e, mais uma
vez, somos empurradas. Quando chega a altura da minha mãe pôr as compras na
passadeira, lembra-se que ainda lhe falta um produto. “Bufo” novamente. A minha
mãe volta, finalmente paga, vamos embora e, de novo, ela torna a encontrar
outra amiga, a tal amiga.
Conclusão: quando chegamos a
casa, a minha mãe pousa as compras, vê as horas, conclui que já está em cima da
hora para fazer o jantar, mas repara que se esqueceu de alguma coisa. E lá vou
eu fazer uma maratona até ao supermercado.
Nicole Ferro, 9ºE
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