Ao chegar à escola, deu o toque
para entrar nas salas de aula. Equipei-me e, meia hora depois, a professora
chega à escola, com a desculpa de que a bateria da carrinha tinha acabado.
Durante o resto da aula jogámos voleibol e eu, como campeão mundial da minha
rua, executei um dos meus espetaculares golpes, levando com a bola no dedo.
Como não sou nenhum mariquinhas, terminei a aula sem dizer nada.
Agora estou a escrever um pequeno
texto de 180 a 240 palavras, coisa pouca, no meu teste de Português, que está a
decorrer neste momento, mas não me consigo concentrar, pois a professora não
para quieta, sempre de um lado para o outro, e a cada passo que dá, as suas
botas fazem um barulho esquisito, por isso, professora, tenha piedade ao
corrigir o teste e, para a próxima, traga umas botas melhorzinhas.
Agora vou ter de terminar, pois
já devo ter as palavras suficientes.
Gonçalo Guerreiro, 9ºD
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