Não se pára o crer

 


Mais uma ida a Lisboa: a mão esquerda um pouco inchada e negra, a pandeireta tem destas coisas; a rouquidão; um ligeiro incómodo nos pés, algum sono, afinal hoje levantei-me cedo para poder pôr o trabalho em dia. Estou cansada, mas não estou cansada e voltarei à capital todas as vezes que forem necessárias. A gritar ou de mordaça, lá estarei. E precisava muito do que aconteceu neste sábado. Os dias que o antecederam foram mornos e sentia que estávamos a voltar à bolorenta normalidadezinha. Estava enganada, e apesar das mazelas, a esperança volta a ser estrada para a gente continuar.
#NaoParamos, senhores. Não se pára o crer.

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